André Marques trabalha em ficção, experimental, documentários e publicidade. Depois da sua trilogia Miúdos que inclui o multi-premiado João e o Cão (Berlin IFF 2008), O Lago e Schogetten, lançou Luminita, a sua quarta curta-metragem de ficção. O filme amealhou vários prémios em importantes festivais internacionais, nomeadamente o Prémio Sophia para Melhor Curta Metragem Portuguesa, o Prémio Especial do Júri e Melhor Argumento no Festival Internacional de Cine de Gijón, o Prémio do Público no Festival Curtas de Vila do Conde e a Menção Especial do Júri no Festival de Cinema Luso-Brasileiro, entre outros. Integrou ainda a selecção oficial de diversos festivais internacionais. Em 2014, filmou um videoclip para Garath Dickson, Cara, que competiu no MUVI de Lisboa, e O Avô, uma curta-metragem de um minuto que ganhou o Prémio Escolha do Público e o Prémio Escolha do Júri no maior festival do género, o Filminute. Escreveu ainda a sua primeira longa-metragem, O Bêbado, que fez parte da Biennale College Cinema 2015 e do Festival Internacional de Cinema de Veneza. Em 2015, André realizou um videoclip para os portuenses The Lazy Faithful, Frosted Glass, e uma nova curta, YULYA, estreada no Festival Curtas de Vila do Conde. O seu documentário experimental Brother foi seleccionado para o laboratório Arché do DocLisboa 2015 para projectos em fase de pós-produção.